Recentemente, Presidente dele mesmo “o Lula” – persona non grata – passou mais vergonha em seus passeios internacionais, dessa vez, em Nova York. Primeiramente, durante o seu discurso na Organização das Nações Unidas – ONU – quando teve seu microfone desligado, no famoso discurso da “vergonha”; posteriormente, foi tratado com truculência ao tentar acessar um museu na mesma cidade, ficando clara a sua “pequenez” diante de seu conhecido proselitismo político, que não mais convence e cansa a todos.
Em mais um comportamento de bravateiro, culpa o estado democrático e livre – Israel – pela violência no Oriente Médio, estado que apenas se defende de ataque de grupos radicais. Lula descaradamente, com sua opinião, põe fim à neutralidade do Brasil ao calar sobre o terror e dizer que “Israel só sabe matar”. Como se não bastasse, para ele, paz é negociar com terrorista, de quem recebeu nota de agradecimento, desrespeitando e esquecendo de que ele representa uma nação importante no cenário mundial, composta de 70% de cristãos [fonte), e que, para muitos destes, o direito de existência do povo e do estado de Israel é pilar de fé.
O que este governante faria, se nosso país sofresse atentados terroristas diariamente e sobre a cabeça das crianças brasileiras fossem lançados mais de 13.000 mísseis por ano, em clara provocação e covardia? O que ele faria para defender seu povo, visto que questiona o direito e as atitudes de Israel? Indaga-se: qual a forma competente e inteligente que usaria em defender seu povo? Subentende-se que ele aceitaria o ataque de forma covarde ao povo brasileiro!
Infelizmente, o governante bravateiro virou piada mundial, não uma piada perigosa para o mundo, pois esse já vê nele apenas um fanfarrão. As palavras dele não têm significado prático, mas esse apenas busca, com suas narrativas, despistar o fracasso de seu 3º e desacreditado governo, levando o Brasil ao submundo da diplomacia. Esse já vem sendo desprezado por muitos da própria esquerda, outrora, cega seguidora. O mundo não leva esse sujeito a sério, pois o que ele fala é um insulto à inteligência, marcado pelos seus discursos parciais, hostis e pensamento repulsivo de antissemitismo, apresentando seu namoro com grupos radicais, extremistas, e se alinhando com regimes que representam o eixo do mal.
Mais uma vez, sob o silêncio do consórcio de mídia, nossa diplomacia trabalha descaradamente em apoio ao terror, e vê um país que era neutro e tinha um discurso de paz, virar pólvora pela incompetência governamental e sua conivência, observando passivamente o Brasil sofrer uma pandemia da violência sem nenhuma atitude séria sendo colocada em prática, isto, sim, é violência, um Presidente que se preocupa com o mundo e não cuida de sua casa, lembro aqui, “se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel – Golda Meir “, SHALOM ao Brasil e a Israel
Por: Luiz Fernando Botelho Ferreira – Auditor Fiscal da Prefeitura/VG