É visível o preconceito que a futura gestão de Várzea Grande possui em ofertar convites aos Varzea-grandenses “natos”, bem como a colônia sulista, mineira, e ou, nordestina, que moram no município para comporem cargos do primeiro e segundo escalão da Prefeitura. O retrato traduz fala da eleita Flávia Moretti ao tecer o seguinte comentário, “Vir pra Várzea Grande é um desafio”. Tal desafio seria um salário de 16 mil reais, valor inimaginável na atual economia, podendo ser comparado aos ganhos que a prefeita obteve em 2023 através do IRRF. Mas o conceito de Flávia é explicado pelo simples fato de chamar funcionários públicos com carreiras sólidas e vencimentos pra lá das nuvens, como Coronéis da PMMT. É inimaginável que duas das maiores faculdades do estado não doutrinaram acadêmicos capacitados assumirem funções no executivo municipal, até parece que viraram leprosos pós eleição. Em Rondonópolis Cláudio Ferreira abriu entrega de currículos.
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